Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
J. pediatr. (Rio J.) ; 87(5): 450-456, set.-out. 2011. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-604438

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar o comportamento de biomarcadores de formação e reabsorção óssea em adolescentes brasileiros em função da sua maturação biológica. MÉTODOS: Oitenta e sete voluntários foram divididos em grupos segundo a idade óssea (IO): 10-12 anos (n = 25), 13-15 anos (n = 36) e 16-18 anos (n = 26). Foram analisados peso (kg), estatura (m), índice de massa corporal (kg/m2), ingestão de cálcio de 3 dias (mg/dia), avaliação dos eventos pubertários pelos critérios de Tanner, níveis dos biomarcadores [osteocalcina (OC) (ng/mL), fosfatase alcalina óssea (FAO) (U/L), telopeptídeo carboxiterminal sérico (S-CTx) (ng/mL)] e sua correlação com a densidade mineral óssea (DMO) (g/cm2) por atenuação de raios X de dupla energia da coluna lombar, do fêmur proximal e de corpo total. RESULTADOS: Os biomarcadores mostraram comportamento semelhante, apresentando medianas elevadas dos 13 aos 15 anos (FAO = 154,71 U/L, OC = 43,0 ng/mL, S-CTx = 2,09 ng/mL; p < 0,01) e no estágio puberal G4. As medianas decresceram com o avançar da IO e da maturação sexual. Os níveis dos biomarcadores mostraram paralelismo com pico de velocidade em estatura, e, curiosamente, os biomarcadores de formação indicaram correlação negativa com a DMO, isto é, valores de DMO elevados se correlacionaram com valores baixos dos biomarcadores. CONCLUSÕES: Este é o primeiro estudo em adolescentes brasileiros com critérios de inclusão e exclusão rígidos e cuidadosos a avaliar a correlação entre marcadores ósseos e DMO frente a indicadores da maturação biológica. Os resultados ajudam a compreender o turnover ósseo e o monitoramento do metabolismo ósseo.


OBJECTIVE: To evaluate the behavior of biomarkers of bone formation and resorption in healthy male Brazilian adolescents according to their biological maturation. METHODS: Eighty-seven volunteers were divided into age groups according to bone age (BA): 10-12 years (n = 25), 13-15 years (n = 36), and 16-18 years (n = 26). Weight (kg), height (m), body mass index (kg/m2), calcium intake from 3 days assessed by 24-h food recall (mg/day), pubertal event evaluation by Tanner criteria, and serum biomarker levels (osteocalcin [OC] [ng/mL], bone alkaline phosphatase [BAP] [U/L], and serum carboxyterminal telopeptide [S-CTx] [ng/mL]) were recorded and correlated to bone mineral density (BMD) (g/cm2) measured by dual energy X-ray absorptiometry of the lumbar spine, proximal femur, and whole body. RESULTS: Biomarkers showed similar behaviors, presenting higher median values in the 13-15 year group (BAP = 154.71 U/L, OC = 43.0 ng/mL, S-CTx = 2.09 ng/mL; p < 0.01) and when adolescents were in the pubertal stage G4. Median biomarker values decreased with advancing BA and sexual maturation. Biomarker values showed parallelism with peak height velocity, and, interestingly, bone formation biomarkers indicated significant negative correlation with BMD in the different evaluated locations, i.e., higher BMD values correlated with lower bone biomarker values. CONCLUSIONS: This is the first study of healthy Brazilian adolescents with rigid and careful inclusion and exclusion criteria to assess the correlation of bone markers and BMD with biological maturation indicators. Our results can help understand bone turnover and monitor bone metabolism.


Subject(s)
Adolescent , Humans , Male , Alkaline Phosphatase/blood , Bone Density/physiology , Bone and Bones/metabolism , Collagen Type I/blood , Osteocalcin/blood , Peptides/blood , Sexual Maturation/physiology , Body Mass Index , Brazil , Biomarkers/blood , Bone Resorption/blood , Cross-Sectional Studies , Osteogenesis/physiology , Statistics, Nonparametric
2.
J. pediatr. (Rio J.) ; 83(4): 323-328, July-Aug. 2007. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-459887

ABSTRACT

OBJETIVOS: Estudar o comportamento da procalcitonina e verificar se é capaz de diferenciar crianças com quadros sépticos. MÉTODOS: Crianças de 28 dias a 14 anos de idade, admitidas de 01/2004 a 12/2005 na unidade de tratamento intensivo pediátrica da UNESP com sepse ou choque séptico, foram incluídas prospectivamente. Dois grupos foram constituídos: grupo sepse (GS; n = 47) e grupo choque séptico (GCS; n = 43). Procalcitonina foi medida à admissão (T0) e depois de 12 h (T12h), e os resultados apresentados em classes: < 0,5 ng/mL = sepse improvável; > 0,5 a < 2 = sepse possível; > 2 a < 10 = inflamação sistêmica e > 10 = choque séptico. RESULTADOS: No T0, foi maior a freqüência de pacientes do GCS na classe mais alta de procalcitonina, comparada às crianças do GS [GCS: 30 (69,7 por cento) > GS: 14 (29,8 por cento); p < 0,05]. Para o GCS, a freqüência de pacientes que ocupou a classe mais elevada foi maior que a de pacientes em outras classes (> 10 = 69,7 por cento; > 2 a < 10 = 18,6 por cento; > 0,5 a < 2 = 11,6 por cento; < 0,5 = 0,0 por cento; p < 0,05). No T12h, o comportamento da procalcitonina foi semelhante ao T0. O escore pediatric risk of mortality (PRISM) dos pacientes do GCS na classe mais alta de procalcitonina foi mais elevado que o das crianças do GS [GCS: 35,15 (40,5-28,7) versus GS: 18,6 (21,4-10,2); p < 0,05]. CONCLUSÃO: Procalcitonina permite diferenciar sepse de choque séptico, pode auxiliar no diagnóstico de quadros sépticos em crianças e pode estar relacionada à gravidade dos pacientes.


OBJECTIVES: To study the behavior of procalcitonin and to verify whether it can be used to differentiate children with septic conditions. METHODS: Children were enrolled prospectively from among those aged 28 days to 14 years, admitted between January 2004 and December 2005 to the pediatric intensive care unit at Universidade Estadual Paulista UNESP with sepsis or septic shock. The children were classified as belonging to one of two groups: the sepsis group (SG; n = 47) and the septic shock group (SSG; n = 43). Procalcitonin was measured at admission (T0) and again 12 hours later (T12h), and the results classed as: < 0.5 ng/mL = sepsis unlikely; > 0.5 to < 2 = sepsis possible; > 2 to < 10 = systemic inflammation and > 10 = septic shock. RESULTS: At T0 there was a greater proportion of SSG patients than SG patients in the highest PCT class [SSG: 30 (69.7 percent) > SG: 14 (29.8 percent); p < 0.05]. The proportion of SSG patients in this highest PCT class was greater than in all other classes (> 10 = 69.7 percent; > 2 to < 10 = 18.6 percent; > 0.5 to < 2 = 11.6 percent; < 0.5 = 0.0 percent; p < 0.05). The behavior of procalcitonin at T12h was similar to at T0. The pediatric risk of mortality (PRISM) scores for the SSG patients in the highest procalcitonin class were more elevated than for children in the SG [SSG: 35.15 (40.5-28.7) vs. SG: 18.6 (21.4-10.2); p < 0.05]. CONCLUSIONS: Procalcitonin allows sepsis to be differentiated from septic shock, can be of aid when diagnosing septic conditions in children and may be related to severity.


Subject(s)
Adolescent , Child , Child, Preschool , Female , Humans , Infant , Infant, Newborn , Male , Calcitonin/blood , Protein Precursors/blood , Sepsis/blood , Biomarkers/blood , Intensive Care Units, Pediatric , Prospective Studies , Severity of Illness Index , Sepsis/diagnosis , Shock, Septic/blood , Shock, Septic/diagnosis , Time Factors
3.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 47(5): 257-262, Sept.-Oct. 2005.
Article in English | LILACS | ID: lil-417083

ABSTRACT

Dez isolados de P. brasiliensis foram avaliados em relação à patogenicidade por inoculação intravenosa em camundongos e associação com morfologia miceliana e padrão genético por amplificação genônica do DNA polimórfico (RAPD). A patogenicidade, avaliada por recuperação de fungos viáveis a partir de tecido pulmonar e por lesões histopatológicas em diferentes órgãos, mostrou que os isolados apresentaram quatro graus de virulência: alta virulência, virulência intermediária, baixa virulência e não virulência. A técnica de RAPD agrupou os isolados em dois grupos com 56% de similaridade genética. Amostras com baixa virulência Pb265 ou não virulência Pb192 apresentaram morfologia glabra/cerebriforme e alta similaridade genética (98,7%) quando comparadas com os outros isolados estudados. O mesmo foi observado com os isolados Bt79 e Bt83, que compartilharam 96% de semelhança genética, colônias cotonosas e alta virulência. Essa técnica pode discriminar apenas isolados com morfologia glabra da cotonosa e com alta e baixa virulência. Isolados com virulência intermediária como Pb18, Pb18B6, Bt32 e Bt54 mostraram variabilidade no coeficiente de similaridade, sugerindo que a técnica de RAPD permite mostrar variabilidade genética nessa espécie fúngica. O estudo do perfil de virulência das amostras de P. brasiliensis demonstrou que os dois fenótipos extremos de morfologia miceliana podem ser associados com a virulência do fungo e com o tempo de subcultivo in vitro. Assim, a análise de RAPD, utilizada em conjunto com aspectos de virulência, morfológicos e imunológicos pode ser considerada adequada para detectar diferenças entre isolados de P. brasiliensis.


Subject(s)
Animals , Humans , Male , Mice , Paracoccidioides/pathogenicity , DNA, Fungal/analysis , Lung Diseases, Fungal/microbiology , Lung Diseases, Fungal/pathology , Phenotype , Paracoccidioides/genetics , Paracoccidioidomycosis/microbiology , Paracoccidioidomycosis/pathology , Random Amplified Polymorphic DNA Technique , Virulence
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL